Quantas vezes escapei para o teto de minha prisão, de meu curral de pedras. Tinha a cidade sob as botas, distante, inócua.
Exausto, contemplava a imensidão
daquilo que podia alcançar com as velhas botas em seu ritmo frenético e sem rumo,
em sua fuga, disparada... sempre sabiam aonde me deixar, sempre...
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